O América-MG perdeu recentemente o artilheiro Gonzalo Mastriani, que fechou com o Athletico-PR. Para o seu lugar, a diretoria do Coelho trouxe Brenner, que falou pela primeira vez sobre a responsabilidade de assumir a camisa 9 no clube.
Nesta temporada, vale ressaltar, o América-MG passa por uma série de mudanças. Além da chegada de Cauan de Almeida no comando técnico, o clube também promoveu uma grande reformulação em seu plantel de jogadores.
Na Segundona, o Coelho entra como um dos favoritos pelas quatro primeiras colocações da tabela. Para facilitar ainda mais a missão em campo, os torcedores americanos esperam que Brenner tenha uma boa média de gols na temporada.
Brenner, substituto de Mastriani no América-MG, fala sobre a responsabilidade no Coelho
Nesta última segunda-feira (05), o atacante Brenner, de 29 anos, foi anunciado como o novo reforço do América-MG. O jogador chega para ser um substituto direto de Gonzalo Mastriani e traz a experiência de uma jornada internacional para o jovem time do Coelho.
Após uma passagem de pouco mais de 1 ano no futebol peruano, onde defendeu o Sporting Cristal e trabalhou ao lado de Tiago Nunes, Brenner falou sobre as expectativas de defender o Coelho e a responsabilidade de substituir Mastriani na equipe:
“Já vinha acompanhando desde que surgiu a oportunidade de vir para cá. A responsabilidade é grande. Ser o camisa nove de uma grande equipe a responsabilidade sempre é grande, ainda mais com o Mastriani, que vinha fazendo um belo papel. No fim das contas é trabalhar bem e poder ajudar o professor. Eu sei do meu potencial“, disse o camisa 9.
Oficialmente apresentado! ✅
Novo camisa 9️⃣ do Coelhão, o atacante Brenner foi apresentado oficialmente no CT Lanna Drumond. Que seja um ciclo vitorioso com a armadura americana! ??
? Mourão Panda / América #PraCimaDelesCoelho pic.twitter.com/aqRjwxVQGC
— América FC (@AmericaFC1912) February 5, 2024
Brenner revela o motivo de escolher o América-MG para 2024
Com a possibilidade de continuar no futebol peruano em 2024, Brenner revelou que a família foi decisiva para que ele optasse por um retorno ao Brasil nesta temporada e, pela primeira vez na carreira, pudesse defender o Coelho:
“Quando acabou o campeonato lá eu recebi algumas propostas de clubes de lá mesmo, do Peru. Pesou muito o fato da minha esposa estar grávida de gêmeos, então a gente queria um pouco mais de estabilidade, um pouco mais de segurança. Os clubes que me fizeram as ofertas não eram da capital, isso dificultou um pouco para que acontecesse. Nos meses de dezembro e janeiro a gente conversou bastante e a gente tomou a decisão de ficar no Brasil“, finalizou