Catarinense 2021: Chapecoense e Avaí se enfrentam na final

Com os dias contados para a final do Campeonato Catarinense 2021, a Chapecoense já começa a se preparar. A princípio, o confronto será no jogo de ida contra o Avaí no próximo domingo (23). Os clubes se enfrentaram pela última vez no dia 11 de março, e o time da cidade de Chapecó venceu por 2 x 1. Sendo assim, a Chape assumiu a liderança do Catarinense. Além disso, o técnico Mozart terá a volta de dois titulares para a partida. Ademais, o duelo contará com uma renovação da arbitragem.

FINAL DO CAMPEONATO CATARINENSE 2021

De antemão, o Campeonato Catarinense será decidido entre Chapecoense e Avaí. A princípio, os times vão voltar a disputar o título entre si após dois anos. Em 2019, o Leão da Ilha levou a melhor na final definida nos pênaltis e com direito a polêmica que foi parar no Tribunal de Justiça Desportiva (TJD). Ademais, o time de Chapecó garantiu pela sexta vez seguida a vaga na decisão ao eliminar o Marcílio Dias. No jogo de ida, o Verdão do Oeste goleou por 4 x 1, enquanto que nesta quarta-feira (19) ficou no 1 x 1 e confirmou a classificação.

Definitivamente, a Chape teve a melhor campanha que o Avaí. A atual campeã decide a taça em casa e com a vantagem de dois empates ou igualdade na soma dos placares. Além disso, o time da raça precisou vencer o Brusque no Augusto Bauer para celebrar a presença na final. Na primeira partida, há 17 dias, na Ressacada, os clubes ficaram no empate sem gols. Uma nova igualdade daria a vaga ao Quadricolor, que fez melhor campanha na 1ª fase.

VOLTA DE DOIS TÍTULARES

Antes de mais nada, o técnico Mozart terá a volta de dois titulares para o primeiro jogo contra o Avaí, pela final do Catarinense 2021. A princípio, o goleiro Keiller, que foi preservado após uma pancada nas quartas de final contra o Figueirense. Ao mesmo tempo que o zagueiro Darlan, que estava suspenso pelo terceiro amarelo, estão entre os relacionados da decisão.

Por outro lado, o volante Alan Santos, que teve uma entorse no joelho na ida das semifinais, fica de fora do primeiro jogo da decisão. Em contrapartida, uma provável escalação seria: Keiller; Matheus Ribeiro, Laércio, Derlan e Busanello; Léo Gomes, Anderson Leite e Fabinho; Mike, Perotti e Anselmo Ramon. Posteriormente, o Verdão do Oeste enfrenta o Leão da Ilha em busca do oitavo título, em sua sexta final consecutiva.

UMA BOA ARBITRAGEM TRAZ MUDANÇAS

Luiz Augusto Silveira Tisne é catarinense de Içara, tem 32 anos, e vai apitar pela primeira vez na carreira uma decisão de Campeonato Catarinense. Além disso, Tisne é árbitro do quadro da CBF e trabalha na elite estadual desde 2019 e vem tendo mais confiança da Comissão. Logo, está em melhor forma física e faz realmente o seu melhor ano. Posteriormente, é uma escolha significativa para uma final duríssima de conduzir, com muita rivalidade recente e latente de Avaí e Chapecoense.

A princípio, Tisne esteve na semifinal entre Marcílio Dias e a Chape em Itajaí, e fez um boa arbitragem. Durante o 1° tempo, o árbitro deu muitos cartões, mas no fim o jogo não teve nenhuma reclamação. Essa renovação que vem acontecendo mostra como o papel do mediador tem uma importância legítima. No entanto, é possível conhecer um bom árbitro nas maiores decisões, sendo possível avaliar a atuação e influência nos combates.

Foto Destaque: Divulgação/Federação Catarinense

Eric Filardi
Eric Filardi

Sou Eric Filardi, paulistano de 28 anos, criado em Taboão da Serra, jornalista pós-graduado em Jornalismo Esportivo e apaixonado por futebol. Como todo jornalista amo escrever. Como todo brasileiro amo futebol. Tenho meu clube e minhas preferências, mas viso o profissionalismo e a imparcialidade, sem deixar de lado a criatividade. Sou Tricolor, Peixe, Palestra e Timão. Sou da Colina, Glorioso, Flu e Mengão. Sou brasileiro, hermano, francês e italiano. Sou Ghiggia, Paolo Rossi, Caniggia e Zidane. Sou Alemanha dos 7 x 1, mas que o povo não se engane. Também sou Ronaldo, Romário, Zico, Garrincha e Pelé. Sou Bundesliga, MLS, Eredivisie e Premier. Sou das várzeas e dos terrões. Sou Clássico das Multidões. Sou Sul, Nordeste, Amazônia e Pantanal. Sou Galo, Raposa, Bavi e Grenal. Sou Ásia e África. Sou Barça e Real. Sou as Américas, a Europa, sou o mundo em geral. Sou a festa nas arquibancadas que o estádio incendeia: sou Futebol na Veia.

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